E-Commerce
Poucos param para pensar, mas é fato que a internet está mudando o cotidiano das pessoas em todo o mundo. Quando em bem pouco tempo atrás, poderíamos falar em comprar uma pizza ou mesmo um carro pela Internet? Seriam no máximo ações de um filme futurista, daqueles que mostram os carros voando pelas gigantescas cidades. O fato é que tudo mudou e aqueles que se julgam pertencentes ao seleto grupo das pessoas “modernas” devem se acostumar e ao mesmo tempo acompanhar as evoluções também no rumo dos negócios.
Muitas pessoas têm receio quando falamos em compras pela internet, (“ vão roubar os meus dados”,”vão clonar o meu cartão de crédito”,”será que vou receber o produto mesmo”,”não compro sem ver”,etc.) porém as vantagens vão além da comodidade imposta por esse serviço que cresce em proporções astronômicas no Brasil (falamos no Brasil, por que em países desenvolvidos essa aplicabilidade já faz parte do cotidiano das pessoas). Quando falamos em compras na internet, não podemos deixar de citar os fatores que levam muitos clientes a realizarem essa ação, como por exemplo, a exclusividade, disponibilidade, velocidade na entrega e o de melhor apreciação do lado do cliente, o preço.
Em pesquisa recente, feita pela empresa que analisa o mercado eletrônico (e-bit), os descontos líquidos podem chegar à casa dos 25 por cento. Isso porque as empresas que aderem a essa modalidade mercadológica, diminuem seus custos em relação a vendedores, estrutura física, departamento comercial e até mesmo estoque (“pasmem, mas as empresas com uso dessa tecnologia estão diminuindo cada vez mais o seu estoque e ampliando cada vez mais o fluxo de suas matérias primas, isso é, compram apenas quando tem encomendas ou quando precisam”). Na internet vender para um cliente ou vender para milhares é o mesmo processo, agora quando falamos em lojas reais, a estrutura é bastante envolvida no processo de venda.
Hoje o e-commerce tem tomado conta das principais ações de mercado das grandes empresas comerciais que aderiram ao B2C (Business-to-Consumer), fazendo desse meio o principal fator de lucratividade das entidades. Cito, com exemplo, empresas as quais já realizei compras e que são referencia no mercado eletrônico no Brasil, segundo pesquisa Top Of Mind Internet, 1° Americanas.com, 2° Submarino e 3° Mercado Livre. As ações de vendas para essas empresas, em alguns casos, batem a casa dos 80 por cento da lucratividade total.
O segredo é, onde comprar e como pagar, referindo-se ao lado do cliente. Utilizar sites confiáveis (digo conhecidos e que seu endereço esteja correto no navegador) é o primeiro passo. O segundo passo, e fundamental, é utilizar um meio de pagamento que analise sua compra, verifique a integridade do vendedor, e apenas transpasse o dinheiro após o cliente ter recebido a mercadoria e a mesma ter atendido as expectativas. E ai que muitos vão fazer a mesma pergunta, existe esse meio de pagamento? A resposta é sim. Hoje no mercado tecnológico existem empresas especializadas em realizar esse tipo de transação, de inteira confiabilidade e muitas vezes indicadas pelo próprio vendedor. Cito algumas delas.
Comprar pela Internet ou mesmo possuir uma loja virtual em sua estrutura de negócio lhe arremeta aos tempos modernos. Porém deixar de participar desse fenômeno chamado e-commerce pode fazer com que você perca algumas fatias de mercado (market share), falando do lado empresarial, ou mesmo perder em relação a preços e comodidade, falando do lado do mercadológico imposto ao cliente.
Em 2009 as lojas virtuais chegaram a faturar no Brasil cerca de R$ 10,6 bilhões, 30 por cento mais do que o ano anterior. A previsão para 2010 é que o faturamento seja de R$ 13,6 bilhões, com um crescimento de 28,5 por cento em relação a 2009. O número de consumidores das lojas on-line não pára de aumentar, em 2009 foram 17,6 milhões, 33% a mais que no ano anterior. O tíquete médio de compra em 2009 foi de R$ 335,00 e demonstra o poder de compra do e-consumidor. Segundo levantamento do e-bit em parceria com o Movimento Internet Segura, 86% dos consumidores brasileiros estão satisfeitos com o comércio virtual. A classe C deve continuar crescendo no e-commerce em 2010, no ano passado esta classe representou 42% do público. Os Dados apresentados são do site ciashop – e-commerce evolution através de pesquisas de mercado em todo Brasil (http://www.ciashop.com.br/dados_do_ecommerce.asp)
Muitas pessoas têm receio quando falamos em compras pela internet, (“ vão roubar os meus dados”,”vão clonar o meu cartão de crédito”,”será que vou receber o produto mesmo”,”não compro sem ver”,etc.) porém as vantagens vão além da comodidade imposta por esse serviço que cresce em proporções astronômicas no Brasil (falamos no Brasil, por que em países desenvolvidos essa aplicabilidade já faz parte do cotidiano das pessoas). Quando falamos em compras na internet, não podemos deixar de citar os fatores que levam muitos clientes a realizarem essa ação, como por exemplo, a exclusividade, disponibilidade, velocidade na entrega e o de melhor apreciação do lado do cliente, o preço.
Em pesquisa recente, feita pela empresa que analisa o mercado eletrônico (e-bit), os descontos líquidos podem chegar à casa dos 25 por cento. Isso porque as empresas que aderem a essa modalidade mercadológica, diminuem seus custos em relação a vendedores, estrutura física, departamento comercial e até mesmo estoque (“pasmem, mas as empresas com uso dessa tecnologia estão diminuindo cada vez mais o seu estoque e ampliando cada vez mais o fluxo de suas matérias primas, isso é, compram apenas quando tem encomendas ou quando precisam”). Na internet vender para um cliente ou vender para milhares é o mesmo processo, agora quando falamos em lojas reais, a estrutura é bastante envolvida no processo de venda.
Hoje o e-commerce tem tomado conta das principais ações de mercado das grandes empresas comerciais que aderiram ao B2C (Business-to-Consumer), fazendo desse meio o principal fator de lucratividade das entidades. Cito, com exemplo, empresas as quais já realizei compras e que são referencia no mercado eletrônico no Brasil, segundo pesquisa Top Of Mind Internet, 1° Americanas.com, 2° Submarino e 3° Mercado Livre. As ações de vendas para essas empresas, em alguns casos, batem a casa dos 80 por cento da lucratividade total.
O segredo é, onde comprar e como pagar, referindo-se ao lado do cliente. Utilizar sites confiáveis (digo conhecidos e que seu endereço esteja correto no navegador) é o primeiro passo. O segundo passo, e fundamental, é utilizar um meio de pagamento que analise sua compra, verifique a integridade do vendedor, e apenas transpasse o dinheiro após o cliente ter recebido a mercadoria e a mesma ter atendido as expectativas. E ai que muitos vão fazer a mesma pergunta, existe esse meio de pagamento? A resposta é sim. Hoje no mercado tecnológico existem empresas especializadas em realizar esse tipo de transação, de inteira confiabilidade e muitas vezes indicadas pelo próprio vendedor. Cito algumas delas.
Comprar pela Internet ou mesmo possuir uma loja virtual em sua estrutura de negócio lhe arremeta aos tempos modernos. Porém deixar de participar desse fenômeno chamado e-commerce pode fazer com que você perca algumas fatias de mercado (market share), falando do lado empresarial, ou mesmo perder em relação a preços e comodidade, falando do lado do mercadológico imposto ao cliente.
Em 2009 as lojas virtuais chegaram a faturar no Brasil cerca de R$ 10,6 bilhões, 30 por cento mais do que o ano anterior. A previsão para 2010 é que o faturamento seja de R$ 13,6 bilhões, com um crescimento de 28,5 por cento em relação a 2009. O número de consumidores das lojas on-line não pára de aumentar, em 2009 foram 17,6 milhões, 33% a mais que no ano anterior. O tíquete médio de compra em 2009 foi de R$ 335,00 e demonstra o poder de compra do e-consumidor. Segundo levantamento do e-bit em parceria com o Movimento Internet Segura, 86% dos consumidores brasileiros estão satisfeitos com o comércio virtual. A classe C deve continuar crescendo no e-commerce em 2010, no ano passado esta classe representou 42% do público. Os Dados apresentados são do site ciashop – e-commerce evolution através de pesquisas de mercado em todo Brasil (http://www.ciashop.com.br/dados_do_ecommerce.asp)
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